domingo, 4 de outubro de 2020

MARIA AUXILIADORA CARTDOSO DA CUNHA OLIVEIRA

 



Nascida em Caicó-RN, nascida em 12 de dezembro de 1957, Maria Cardoso da Cunha mostrava interesse pela música desde pequena. O pai militar, “Sargento Omar”, também era músico, poeta e repentista e sua mãe “Ritinha de Omar” fez parte do coral da Igreja de Sant’Ana em Caicó.

No período em que morou no Rio de Janeiro com os pais, Dodora participava de shows na escola e também fazia apresentações entre os familiares. Após 8 anos morando no Sudeste, sua mãe, já viúva, decide regressar a Caicó com sua família de sangue musical.

Através de um concurso local intitulado “A mais bela voz de Caicó”, do qual sai vencedora, Dodora é descoberta pelos seus novos amigos do Seridó e acaba conhecendo sua eterna paixão que são as bandas de baile. Durante esse período da carreira, através de inúmeras viagens e apresentações ela acaba conhecendo muitas cidades no Nordeste, tendo que retardar sua ascensão em virtude de problemas familiares.

Mas como se diz em sua terra, “quem não pode com o pote não pega na rodilha”. Então, entre um barzinho e outro, Dodora ressurge com o seu Videokê, dando o pontapé inicial na sua carreira-solo.

Atualmente com cinco CDs gravados Dodora Cardoso comprova seu sucesso com mais de cinco mil cópias vendidas (mesmo sem patrocínio, produtor e empresário) e uma agenda preenchida em muitos palcos do estado.

FONTE – PAPO CULTURA


MARIA AUXILIADORA CARDOSO DA CUNHA OLIVEIRA



Maria Auxiliadora Cardoso da Cunha Oliveira é nome grande. E proporcional ao coração e à alegria da menina do interior que desde sempre sonhava em ganhar o mundo cantando. Natural de Caicó, cidade-polo da região do Seridó potiguar, Dodora Cardoso nunca sonhou com carro importado ou apartamento com vista para o mar. O sucesso e o fracasso, para ela, sempre estiveram relacionados à reação da plateia. O que machuca é a indiferença.

– Sucesso é ver uma pessoa sorrir ou chorar na plateia. Se você começa a cantar e ninguém vira para lhe ver é melhor ir para casa, vá vender dindin. Não entendo porque as pessoas me amam. Mas a empatia com os fãs é visceral, eles gritam. Já fui proibida de cantar numa casa em Natal por causa da reação dos fãs, gritando quando estou cantando. Não sei explicar.

FONTE - INTERNET

MARIA AUXILIADORA CARDOSO DA CUNHA OLIVEIRA


 Na cena musical do Rio Grande do Norte há quatro décadas, Dodora ganhou notoriedade nas tradicionais bandas de baile nos anos 70, 80 e 90, onde já apresentava versatilidade, interpretando canções consagradas. Com voz marcante e muito carisma, logo conquistou o público.

Natalense de registro, caicoense de coração, Dodora voltou à capital potiguar há pouco mais de 10 anos, e tem se destacado em grandes projetos: participou de três edições do Festival Forraço (produzido pela InterTV Cabugi, afiliada da Rede Globo no estado), Projeto Seis e Meia, Prêmio Hangar de Música Potiguar, Brega Solidário (GAAC-RN), entre outros. Também esteve ao lado de grandes nomes da nossa música como Milton Nascimento, Benito di Paula, Fafá de Belém, Chico César e Tânia Alves.

Com 5 discos e 2 coletâneas na bagagem (alguns com direção do renomado músico potiguar Jubileu Filho), decidiu, nos últimos anos, se dedicar ao registro de canções de autores e poetas do nosso estado – o que acabou se tornando sua marca registrada.

Em 2015 Dodora participou do projeto Caminhos do Elefante no Teatro de Cultura Popular, homenageando a diva da música norte-rio-grandense Núbia Lafayette. O show foi aclamado por crítica e público, e ultrapassou as barreiras da capital.

Sem descanso, idealizou e produziu o Damas do Samba de Natal, além de cantar ao lado de outras poderosas vozes da velha guarda do samba da noiva do sol (Lucinha Lira, Hélia Braga e Glorinha Oliveira). O evento lotou o Barracão da Escola de Samba Balanço do Morro e movimentou as ruas do tradicional bairro da Ribeira.

Dodora agora segue finalizando seu maior projeto: o novo disco e o show de lançamento que marcará seus 60 anos de vida e 40 anos de carreira.

FONTE - INTERNET

MARIA AUXILIADORA CARTDOSO DA CUNHA OLIVEIRA

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