Na cena musical do Rio Grande do Norte há quatro décadas, Dodora ganhou notoriedade nas tradicionais bandas de baile nos anos 70, 80 e 90, onde já apresentava versatilidade, interpretando canções consagradas. Com voz marcante e muito carisma, logo conquistou o público.
Natalense de registro, caicoense de
coração, Dodora voltou à capital potiguar há pouco mais de 10 anos, e tem se
destacado em grandes projetos: participou de três edições do Festival Forraço
(produzido pela InterTV Cabugi, afiliada da Rede Globo no estado), Projeto Seis
e Meia, Prêmio Hangar de Música Potiguar, Brega Solidário (GAAC-RN), entre
outros. Também esteve ao lado de grandes nomes da nossa música como Milton
Nascimento, Benito di Paula, Fafá de Belém, Chico César e Tânia Alves.
Com 5 discos e 2 coletâneas na
bagagem (alguns com direção do renomado músico potiguar Jubileu Filho),
decidiu, nos últimos anos, se dedicar ao registro de canções de autores e
poetas do nosso estado – o que acabou se tornando sua marca registrada.
Em 2015 Dodora participou do projeto
Caminhos do Elefante no Teatro de Cultura Popular, homenageando a diva da
música norte-rio-grandense Núbia Lafayette. O show foi aclamado por crítica e
público, e ultrapassou as barreiras da capital.
Sem descanso, idealizou e produziu o
Damas do Samba de Natal, além de cantar ao lado de outras poderosas vozes da
velha guarda do samba da noiva do sol (Lucinha Lira, Hélia Braga e Glorinha
Oliveira). O evento lotou o Barracão da Escola de Samba Balanço do Morro e
movimentou as ruas do tradicional bairro da Ribeira.
Dodora agora segue finalizando seu
maior projeto: o novo disco e o show de lançamento que marcará seus 60 anos de
vida e 40 anos de carreira.
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